Fogão de lenha, esse mineiro
Vive a desenhar
Foi no planalto, clima seco
Encontrar seu mar
Se sente torto, desconexo
Em seu paletó
É nas dez cordas da sua viola
Que não se sente só
Em tantas formas, belos traços
Chama atenção
Seu alimento branco e pardo
Falta emoção
Queijo amarelo, pouco molho
Nada especial
Antonialli, vinho nobre
Rato digital
Pequeno punk, faceiro Caio
Pra lhe transformar
Em sua vida, novas cores
Veio espalhar
E nessa moda caipira
Moço aprendiz
Correndo risco, o amigo rato
Agora é mais feliz
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